Polos Opostos | 5 Motivos Para Maratonar a Nova Série da Netflix
A série Polos Opostos (Zero Chill) chegou no último dia 15 ao catálogo do streaming e conta a história de dois gêmeos, Kayla e Mac, apaixonados por esportes. Sendo assim, nessa matéria vamos trazer os 5 motivos para você maratonar Polos Opostos, nova produção da Netflix.
Kayla (Grace Beedie), patinadora artística, se vê perdida quando seus pais anunciam a mudança do Canadá para a Inglaterra, para acompanhar os planos de Mac (Dakota Taylor) como jogador profissional de hóquei.
A partir disso, a trama se desenrola e surgem conflitos – principalmente entre Kayla e Mac – o que aguça a curiosidade para o próximo episódio.
Mas, além disso, há outras ótimas razões para dar uma chance à série. Vamos lá!
1. Trilha Sonora
Um dos acertos de Polos Opostos é, sem dúvidas, a trilha sonora. A abertura conta com a introdução de “The Mother We Share” da banda escocesa CHVRCHES, bem conhecida no cenário indie. Ainda, há destaques de peso como Marshmello, Olivia Rodrigo, The Weeknd, Ariana Grande, SZA e Justin Bieber.
2. Duração dos episódios
A série conta com 10 episódios de 30 minutos, cada. Como é uma narrativa fluida, a sensação é de que os episódios são bem mais rápidos. Isso facilita para quem busca algum seriado para devorar no mesmo dia.
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3. Protagonismo dividido
Apesar de muitos acharem que Kayla é a protagonista, uma das sacadas é dividir as atenções da patinadora tanto com Mac quanto com os pais da dupla, e também com Sky (Jade Ma), nova amiga que Kayla conhece após a mudança. Por isso, o público consegue ter noção das opiniões de cada um, o que ajuda na parcialidade e a torcer para que todos, no final, se entendam.
4. Paixão pelo gelo
Esportes no gelo não são novidade para as produções da Netflix. Em 2020, estreou Spin Out, também sobre patinação no gelo. Entretanto, a série abordava assuntos mais delicados (como a bipolaridade e saúde mental) o que não atraiu tanto, a ponto de não ser renovada para segunda temporada. (Via Rolling Stone)
Mas, os arcos narrativos – patinação artística e hóquei – ajudam a criar uma identidade entre os personagens e tornar o roteiro mais leve para o expectador. Em certo momento, a sensação é que todos formam um grande grupo de conhecidos e que, se não fossem por aquelas duas modalidades esportivas, talvez ninguém tivesse se conhecido.
5. Relacionamentos familiares
Por se tratar de dois irmãos, é esperado que a série aborde, frequentemente, as relações familiares. Mas, ela não se restringe somente a eles, e sim a dramas de outros personagens, como Sky e sua mãe; Bear (Jeremias Amoore) e seu irmão caçula; Anton (Oscar Skagerberg) e sua filha Ava (Anastacia Chocholatá), entre outros.
Por envolver um tema tão próximo da realidade, isso faz com que a série tenha sido bem recebida pela crítica, além da facilidade e da leveza dos episódios.
Nossas Considerações
O formato da série encaixa bem, num todo. Personagens que oscilam com atitudes boas e atitudes não tão boas, figurinos bonitos, trilha sonora atual, temas familiares. Todo esse somatório resultou num saldo positivo, mas nada que a gente já não soubesse como terminaria.
Apesar da previsibilidade, é uma série gostosa e que traz conforto. Ajuda a espairecer, principalmente num cenário de pandemia e incertezas sobre o futuro. Ou seja, é uma série que cumpre muito bem o seu propósito.
E você, o que achou? Deixe sua opinião aqui!
Não assistiu? Então está pronto para maratonar Polos Opostos da Netflix?