Mulher Maravilha 1984 | Crítica Sem Spoilers
Olá, Turneiros! Aqui é o Will, trazendo novidades da misteriosa Ilha de Themyscira! Com uma ajudinha do Flash, consegui viajar até o ano de 1984 e trazer diversas novidades (calma, que não tem spoiler, só quero te deixar ansioso) sobre o mais novo lançamento da DC: Mulher Maravilha 1984.
Nessa sequência Gal Gadot consegue elevar a excelência seu papel e superar qualquer expectativa do público. Ela interpreta a Mulher Maravilha com tanta naturalidade que você começa a se questionar se ela não é realmente uma amazona de Themyscira.
Ação! Comédia! Suspense! Romance!
O filme tem um enredo tão bem amarrado que parece que foi usado o próprio Laço da Verdade nele! Da mesma forma temos de parabenizar a equipe responsável pela ambientação: os cenários estavam magníficos com o visual dos anos 80 juntamente com os figurantes, é claro.
O prelúdio da lua
No início vemos a infância da uma jovem prodigiosa Diana durante um torneio com as amazonas, onde é demonstrado provas de força, agilidade, precisão e destreza, também podemos perceber o quão rico é o universo das moradoras de Themyscira.
Logo depois há a introdução dos personagens principais, a Mulher Leopardo (interpretada pela Kristen Wiig), na pele de uma frágil e excluída funcionária do museu, o Sr. Lord (o memorável Bobba Fett de The Mandalorian) e sua incrível atuação caricata dos engravatados dos anos 80 e um misterioso artefato antigo com poderes milenares.
Dias de luta, dias de glória
Antes de tudo, as cenas de ação do filme são sensacionais! As lutas são muito bem coreografadas e conseguimos perceber como as intenções dos personagens divergem somente como a forma com que lutam e interagem com o ambiente.
O time da trilha sonora faz jus às lutas, pois acompanham o ritmo rápido e bem orquestrado dos golpes, onde ficam mais suaves em momentos de calmaria e diálogo para logo se intensificarem, tal qual as garras e chicote!
É o amor, que mexe com a minha cabeça e me deixa assim!
O arco do Steve também é carregado de emoção, do início ao fim, a química do casal é tão boa que nos faz sentir saudades das pessoas que gostamos, agarradinhos debaixo do edredom <3.
Além disso, traz um toque de humor e emoção ao filme e reafirma ainda mais que a volta dele foi uma ideia genial!
Uma Deusa, uma louca, um feiticeiro. Meu Deus esse filme é demais (aposto que você leu cantarolando)
Já sobre os vilões, meu assunto preferido, posso falar que o Sr. Lord teve uma atuação sensacional. Sendo assim, há um bom alinhamento de construção com os engravatados de alta cúpula.
A insaciável sede de poder, trejeitos, porte e como usa seus poderes para atingir seu objetivo. Seu arco de redenção é comovente, e vemos que, ao contrário do Thanos, nem todos estão dispostos a sacrificar tudo.
A Mulher Leopardo teve seu arco de ascensão bem trabalhado, embora que seguisse o clichê de “Beth, a feia”, no caso, uma cientista desengonçada e ignorada para alguém cativante, sexy e interessante (sem contar a velocidade e força sobre humana).
Sua a transformação pouco a pouco, tanto em questão de personalidade, quanto de vestuário, é divertida e curiosa. O embate final entre ela, em sua forma plena, e a Mulher Maravilha, com a lendária Armadura Da Águia Dourada, foi espetacular!
Ficou evidente o quão forte nossa tigresa ficou, ela realmente conseguiu pôr as garras pra fora! Entretanto, há pouco proveito da armadura na luta. Todavia isso não desmerece em nenhum momento essa bela ação final.
Da mesma forma, temos de falar do sacrifício que a Diana faz. A partir do momento em que lhe é imposta a fatídica Escolha de Sofia, ela tem de optar salvar o mundo ou salvar o seu mundo. O transtorno da nossa heroína é palpável e vemos a dor que ela sente ao ter de fazer essa escolha. O que será que você faria na situação dela?
Aprovado ou Reprovado? Que rufem os tambores!
Definitivamente o filme é sensacional. Tanto no quesito atuação, efeitos especiais, trilha sonora, enredo, escolha dos atores, arcos de ascensão e redenção. Tudo é maravilhoso e bem entrelaçado (desculpem o trocadilho).
O ponto alto foram as escolhas dos vilões. Ambos têm suas motivações e personalidades muito bem escritas, e em momento algum a relação dos três parece desconexa.
Por outro lado, são como fluxos de águas que desembocam e se conectam no vasto oceano que é o filme. Assim, Mulher Maravilha 1984 é a DC fechando com chave de ouro 2020 e mostrando que pode sim fazer filmes excepcionais.
E vocês? Concordam ou sentiram que falta algo? O que vocês mais gostaram?
Mulher Maravilha 1984 estreia dia 17 de dezembro. Os ingressos já estão disponíveis para compra, então garanta já seu ingresso!
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