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Era uma vez um gênio – Vale a pena assistir?
Eeei, Turners, tudo bom? Hoje eu vim falar de um filme diferente. Era uma vez um gênio é um filme de fantasia que usa da narrativa e do místico para cativar os espectadores. Estrelando Tilda Swilton e Idris Elba, com direção de George Miller, que também dirigiu filmes como Mad Max: Estrada da Fúria, Happy Feet e Babe – O Porquinho Atrapalhado. Nesta obra, Miller traz um filme para todas as idades.
Vem comigo para saber mais!
Como o filme se desenvolve?
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Nesta história, Tilda Swilton é Alithea, uma historiadora especializada em narrativa mítica, com uma imaginação fértil e extremamente reservada. Ela viaja para Istambul para uma conferência. Durante a viagem ela compra uma garrafa de vidro, como lembrança, para mais tarde descobrir que dentro dela havia um gênio ou “Dijin” (Idris Elba). O gênio oferece a ela três desejos, que ele precisa realizar para garantir sua liberdade.
Entretanto, Alithea se diz extremamente confortável com sua situação e resiste em pedir qualquer coisa. Logo, o gênio começa a contar sua história, como uma forma de convencê-la a fazer os pedidos e assim permitir que ele se liberte.
Quais os pontos positivos do filme?
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A história se constrói através da alusão ao fantástico e das narrativas cativantes a partir dele. Alithea é uma personagem super interessante e, de certa forma, ela representa muitos de nós.
Ao mesmo tempo que a vemos fazer afirmações céticas de que os mitos são meras histórias para explicar o mundo e que a evolução da ciência os coloca em desuso, ela parece afirmar isso muito mais para se sentir segura, do que por de fato acreditar. A descrença é um caminho seguro de simplificação da vida, e quantos de nós não usamos isso de vez em quando?
Ver essa contradição na personagem foi divertido e me gerou diversas reflexões, por isso considero algo muito positivo no filme. Por outro lado, as histórias do gênio, cheias de beleza, são muito gostosas de ouvir e prendem a atenção ao longo do filme. Através dele nós vemos versões diferentes para histórias conhecidas, alimentando assim a nossa imaginação e entusiasmo. A fotografia e os efeitos especiais também auxiliam nessa parte e deixam a obra muito bonita.
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E teve algo negativo?
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Não tenho muitos pontos negativos para apontar, a não ser que eu não senti uma conexão tão forte entre Alithea e o Gênio, achei um relacionamento meio morno, sem muitos motivos para existir. Dessa forma, o filme perde um pouco seu gás do meio para o final. De qualquer forma, não acho que isso seja um grande problema ou um ponto para não recomendar o filme.
No geral, é um filme divertido, alegre e cativante que pode ser assistido em família. Recomendo muito!
Você já assistiu Era uma vez um Gênio? Me conta sua parte favorita nos comentários.