![Crítica | Dunkirk: “Grandes feitos de tempos passados” Awards #2](https://turnmundonerd.com.br/wp-content/uploads/2018/01/Dunkirk-na-Netflix-1200x733-1-850x560.jpg)
Crítica | Dunkirk: “Grandes feitos de tempos passados” Awards #2
Os indicados do Oscar saíram e sem surpresa nenhuma Dunkirk foi indicado. Além da categoria principal o filme também concorre aos Oscars de Melhor Diretor, Melhor Fotografia, Melhor Trilha Sonora, Montagem e Mixagem de Som.
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Christopher Nolan, diretor de Dunkirk.
O filme, dirigido por Christopher Nolan, conta a história de soldados britânicos e franceses que foram cercados na Segunda Guerra Mundial. A única saída do porto de Dunquerque seria por água e a única esperança era o próprio povo britânico.
A visão de Nolan se faz presente na adaptação da Batalha de Dunquerque, trazendo três histórias que se coincidem e mais um vez com uma edição grandiosa em seus planos de tempo. O filme também alterna entre widescreen e tela cheia diversas vezes trazendo mais intimidade aos diálogos ou dando maior imersão frente ao interminável mar, algo típico mas que particularmente eu amo!
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Alex (Harry Styles), “Gibson” (Aneurin Barnard) e Tommy (Fionn Whitehead).
Um dos grandes problemas de Dunkirk está presente ao longo da produção, a atuação de Fionn Whitehead. Meu Deus como Nolan deixou isso passar, eu não vejo uma cena em que o ator se encaixe. Já a “grande preocupação” que havia sobre Harry Styles se mostra completamente desnecessária quando o ator traz uma ótima atuação e se mostra promissor, olho aberto nos futuros filmes dele. Outro destaque – e esse já estamos acostumados – é Tom Hardy; Sim ele ficou com um capacete de piloto que cobria a face quase o filme inteiro mas mesmo assim ele da vida as suas cenas, claro que aqui o papel também ajudou.
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Farrier (Tom Hardy).
Pra ajudar a dar um tom épico a essa história, o filme traz uma trilha sonora fantástica que nos acompanha em todos os momentos de tensão com altos e baixos tons da guerra, mesmo que a situação não seja tão perigosa você vai responder aos sons e vai ficar com o coração acelerado, alerta a cada grão de areia que se move.
Quanto a fotografia, acredito que todo o trabalho de visual do filme acaba sendo feito antes de qualquer câmera capturar a cena. Todo o figurino, cenário, posicionamento de figurantes, itens complementares… Tudo está no devido lugar e a partir daí qualquer ângulo e efeito(e várias outras coisas pós filmagem) acaba sendo perfeito. A equipe de fotografia não perde crédito por isso, mas também não ganha muito.
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Porto de Dunquerque com soldados Britânicos e Franceses.
Dunkirk pega uma história simples e transforma em algo grandioso, digno de ser indicado ao Oscar, apesar não concorrer realmente a ele. A produção provavelmente leva Mixagem de Som e vai atrás de Trilha Sonora e Montagem.
Nota: 8.9
Boa sessão!
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[…] em outras oportunidades com Christopher Nolan, como em Batman Begins (2005), A Origem (2010) e Dunkirk (2017), embora em papéis secundários. Desta vez, como protagonista, Murphy conseguiu, com toda […]